O termo ciência vem do latim "scientia", que significa “conhecimento”, corresponde ao esforço humano para a construção de um conhecimento sistemático e seguro a respeito dos fenômenos do mundo.
Com o desenvolvimento da ciência moderna, a partir do século XVI, ela passa a ser utilizada para tornar o mundo compreensível, possibilitando ao ser humano meios para prever as situações e exercer controle sobre a natureza.
Toda ciência utiliza um método para sua realização. O termo método é fruto de duas palavras gregas: meta, que significa "através", e hodos, que significa "caminho", significando algo como "através de um caminho" ou "modo de proceder".
O método científico corresponde a uma série de procedimentos que orientam o estudo científico, tendo por base uma estrutura e etapas que devem ser percorridas para a solução de algum problema. O método é o modo como será feito para responder uma questão.
Após a investigação por meio do método científico e a constatação de regularidades, os cientistas estudam suas causas e formulam hipóteses, teorias ou leis. Exemplo: a sucessão do dia e da noite, das estações do ano, o nascimento e a morte dos seres vivos, a atração dos corpos em direção ao centro da Terra, entre outros.
Estudando as regularidades dos fenômenos, a ciência busca as explicações e uma conclusão geral, que possa ser aplicada a todos os fenômenos semelhantes. Quando isso é possível, são formuladas as leis científicas.
Uma lei científica é um enunciado generalizador, que apresenta as relações constantes e necessárias entre fenômenos que se repetem. Ela desempenha duas funções básicas: resumir uma série de fenômenos regulares, proporcionando uma visão global do seu conjunto, e possibilitar a previsão de novos fenômenos que se enquadrem na regularidade constatada.
Alguns exemplos de leis científicas são a Lei da Gravidade e a Lei da Inércia. Há uma diferença entre as leis e as teorias. As leis são enunciados sobre as regularidades dos fenômenos, elas descrevem como uma coisa acontece, já as teorias se dedicam a descrever as causas que fazem com que uma coisa aconteça.
A teoria científica tem como objetivo explicar as regularidades entre os fenômenos, possibilitando uma compreensão ampla deles. Na busca de se compreender um fenômeno, o cientista elabora hipóteses, que são suposições sobre suas causas. Após testar uma série de hipóteses e prová-las como corretas, ele elabora uma teoria científica.
Uma teoria surge após muitos estudos e comprovações sobre um tema específico, depois de perceber uma série de constâncias e evidências, formando uma explicação consistente. Porém, como as teorias correspondem às explicações, muitas delas que por um período de tempo foram tidas como verdadeiras e corretas, mais tarde foram refutadas, tendo sido modificadas ou até mesmo substituídas, pois o conhecimento científico está sempre aberto ao questionamento e a transformação.
Durante aproximadamente 1400 anos, no ocidente, acreditava-se que a Terra fosse o centro do universo, e que todos os planetas giravam em torno dela. Essa teoria se chamava Geocentrismo, foi criada pelo cientista grego Cláudio Ptolomeu (100-160), inclusive este pensamento foi defendido pela igreja católica.
Porém, em 1543, o astrônomo e matemático polonês Nicolau Copérnico (1473-1543), demonstrou que a Terra se movia em torno de seu próprio eixo e ao redor do Sol, propondo uma nova teoria, o Heliocentrismo, refutando o Geocentrismo de Ptolomeu. Isso demonstra que os conhecimentos científicos de uma época não são inquestionáveis.
Para as descobertas científicas, os cientistas utilizam o método experimental, que consiste no enunciado de um problema por meio da observação dos fatos e a busca de instrumentos possíveis para tentar resolvê-lo. Após isso ele formula hipóteses na tentativa de solucionar o problema, propondo respostas possíveis.
Em seguida são feitos experimentos para investigar a validade das hipóteses. Depois de testar a validade das hipóteses, o cientista conclui a pesquisa científica, confirmando ou negando as hipóteses formuladas, depois de testadas e observadas.
Por Bruno Carrasco.
A teoria científica tem como objetivo explicar as regularidades entre os fenômenos, possibilitando uma compreensão ampla deles. Na busca de se compreender um fenômeno, o cientista elabora hipóteses, que são suposições sobre suas causas. Após testar uma série de hipóteses e prová-las como corretas, ele elabora uma teoria científica.
Uma teoria surge após muitos estudos e comprovações sobre um tema específico, depois de perceber uma série de constâncias e evidências, formando uma explicação consistente. Porém, como as teorias correspondem às explicações, muitas delas que por um período de tempo foram tidas como verdadeiras e corretas, mais tarde foram refutadas, tendo sido modificadas ou até mesmo substituídas, pois o conhecimento científico está sempre aberto ao questionamento e a transformação.
Durante aproximadamente 1400 anos, no ocidente, acreditava-se que a Terra fosse o centro do universo, e que todos os planetas giravam em torno dela. Essa teoria se chamava Geocentrismo, foi criada pelo cientista grego Cláudio Ptolomeu (100-160), inclusive este pensamento foi defendido pela igreja católica.
Porém, em 1543, o astrônomo e matemático polonês Nicolau Copérnico (1473-1543), demonstrou que a Terra se movia em torno de seu próprio eixo e ao redor do Sol, propondo uma nova teoria, o Heliocentrismo, refutando o Geocentrismo de Ptolomeu. Isso demonstra que os conhecimentos científicos de uma época não são inquestionáveis.
Para as descobertas científicas, os cientistas utilizam o método experimental, que consiste no enunciado de um problema por meio da observação dos fatos e a busca de instrumentos possíveis para tentar resolvê-lo. Após isso ele formula hipóteses na tentativa de solucionar o problema, propondo respostas possíveis.
Em seguida são feitos experimentos para investigar a validade das hipóteses. Depois de testar a validade das hipóteses, o cientista conclui a pesquisa científica, confirmando ou negando as hipóteses formuladas, depois de testadas e observadas.
Por Bruno Carrasco.